domingo, 19 de outubro de 2008


Obrigada. Por respeitares o meu silêncio e compreenderes tudo o que te digo no aperto de um abraço. As palavras perdem-se e encontro em ti, não as respostas que procuro, mas a delicadeza em cada gesto, em cada olhar, em cada toque. É tão bom sentir que somos cúmplices, neste amor alicercado no teu coração e no meu. Trago-te na memória da pele, do corpo, do cheiro, do sabor, do ser, do sentir. Trago-te e fico-me por aqui, ouvindo-te pedir cada noite como ontem, como hoje: "Fica...".

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