terça-feira, 5 de fevereiro de 2008


Sorris. E isso basta-me. Podias não dizer, não fazer mais nada. Bastava-me ficar a ver-te sorrir e o meu sorriso abrir-se-ia automaticamente. É tão bom sentir-te perto, ouvir-te dizer que és meu e que valemos a pena. Sabes-me sempre a pouco. As gargalhadas, as brincadeiras infantis, as conversas sérias, os olhares que falam por nós, a tua mão na minha... Apetece-me sempre mais, como uma menina pequena que não se cansa de brincar com a boneca preferida. Já não tenho medos e continuo a não conhecer o chão que piso, mas parece-me seguro. Sinto-o como certo, como feliz, como caminho. Sinto-me a crescer e a vontade de ser melhor para mim, para ti e para nós cresce comigo. Dizem que o amor se sente no coração, mas eu sinto-te no corpo todo. No arrepio da pele, nos beijos sôfregos depois da distância, nos mimos no cabelo... Tenho-te aqui apesar de estares aí. Tenho-te aqui porque, sem pedires, vieste morar no lugar mais desprotegido de mim. É bom trazer-te comigo quando parto, sabias?

2 comentários:

Anónimo disse...

não conheço nada com tantos estudos como o Sr. Amor tem... ele tem destas coisas:)

Bruno disse...

É injusto Rocha. Injusto! E isto já n é a primeira vez q acontece...
Tao quer-se dizer.. Uma pessoa levanta-se mto bem disposta, vem ver os blog's, chega ao teu e pimbas! Ai o camandro, n vale fazer as pessoas chorar mal acordem... =)

Gosto de te "ler" assim, feliz.. =)