sexta-feira, 29 de janeiro de 2010


A lua brilha muito redonda lá fora e ilumina o chão encarnado, ainda morno do pouco sol que se fez sentir. E eu, por não te querer escrever, estalo a língua, vou cantarolando qualquer coisa e finjo que não cresces dentro de mim, com a mesma insensatez com que me despertas e me obrigas a caminhar em meios caminhos que nunca nos conduzem a decisões que quero ler nos teus lábios.

5 comentários:

Maria disse...

e estas a gostar? *.*

Abby Richter disse...

gostei muito, como sempre :)

Anónimo disse...

:$
beijinho

Margarida disse...

revi-me tanto, Ana

Anónimo disse...

E as saudades q eu tenho desse chão encarnado?