segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Curtas. #2


Tens-me mostrado tantas coisas e eu continuo sem saber por onde quero ir. É apetecível deixar-me embalar no novo, nesta lufada de ar fresco que tudo o que me chega de ti traz, mas ao mesmo tempo forço-me os pés no chão. Amarro o meu barco, firme, com medo da maré alta que pode (ou não) surgir a qualquer momento. E depois penso Eu nunca fui de medos e deixo o vento soprar.

5 comentários:

Guga disse...

és a paula rego dos blogs

Anónimo disse...

Olha Guga, vai ofender outra, sim?

Nice disse...

Guga, desculpa lá mas tenho que concordar com a minha companheira Joana: tu ñ chamas Paula Rego à minha irmã, tás a ouvir?!É que se isso pretendia ser um elogio...try again!!(se me conseguires mostrar uma obra da senhora que não seja medonha, mudo de opinião!)

Ana disse...

O Guga tem um blog q ninguém comenta e tem q vir degrenir a imagem dos outros.. Pffffh!
Bem haja à minha irmã e à minha Joana! E tu, meu cóco de ovelha, vem pra cá q eu logo te digo! :p

Teresa Vilela disse...

deixo so um smile, deixas? =D