terça-feira, 23 de outubro de 2007


Não vale a pena, há sempre mundos que se fecham. Sonhos que se quebram, amores que se perdem, juras que se esquecem. E quando tudo isso acontece, há sempre um porto de abrigo onde atracar o nosso barco, longe de águas agitadas. Mãos que nos abrigam de ventos fortes e não deixam que a água salgada nos fustigue e queime as feridas (ainda) abertas. Há quem teime em viver de olhos fechados para os brilhos do mundo. Não os feches. Cada esquina promete um sorriso e um novo risco de cor no arco-íris.

3 comentários:

Tyler_____Durden disse...

As porradas da vida têm dessas coisas,tanto eu como tu já levámos.
Não nos entregamos de peito aberto porque nem toda a gente merece ou consegue ver o que temos de melhor.
É esse o jogo da vida,da felicidade.
Temos que provar o amargo,o fel para poder saborear o doce,por mais rápido que seja.
Gosto de si.

Monica disse...

Ok..nãp fecho. Vou tentar não fechar. Porque o que dizes tem muita razão de ser. Como sempre.

beijinho grande**

Catarina disse...

Tá muito verdadeiro. E igualmente perfeito! Não fosse a verdade a perfeição, se é que algiuma existe******